Desconfiado sob um céu nublado, o coração pesado nervoso
15 de agosto, o vingador pediu um revólver para matar
Entrou na casa do amante, “o cão raivoso”
Arrombou a porta com o pé. “Onde está minha mulher?”
O campeão de tiro, o jovem rival
Cometeu o crime de matar um Deus sem igual
"Odeio-te, mas te perdôo." Meu filho me vingará!
O assassino absolvido em legítima defesa
O filho do morto foi se vingar, Assim não pode ficar sete anos depois,
O amante mais uma vez arrasou os Sertões
Absolvido o maldito “O Paraíso Perdido”
O campeão de tiro, o jovem rival
Cometeu o crime de matar um Deus sem igual
"Odeio-te, mas te perdôo." Meu filho me vingará!
Um tiro no braço, que quebrou
Outro tiro no pulso direito o desarmou
Por fim alvejado nas costas
Finalizado na porta da casa
“Ao invés de mandar o fuzil para Canudos matar, deveriam mandar a escola”
“O Brasil se separa por 300 anos na história”
Canudos matou a República
A República decidiu matar o escritor
Foi armada a cilada
O sangue do Conselheiro contaminou
A alma do escritor